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Rev. patol. trop ; 32(1): 33-43, jan.-jun. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-387492

RESUMO

No período de setembro a novembro de 2000, 543 amostras de leite cru foram analisadas na Universidade de São Paulo-Pirassununga, com o objetivo de conhecer a etiologia e a suscetibilidade in vitro dos agentes da mastite infecciosa bovina, além de estabelecer uma relação entre os agentes identificados e a forma de apresentação da enfermidade. Os microrganismos foram clutivados em ágar sangue de carneiro e identificados por suas características macroscópicas, microscópicas e bioquímicas. Os antibiogramas foram realizados em ágar Mueller Hinton, método de difusão de disco. Os agentes isolados foram: Corynebacterium spp, em 51,4 por cento das amostras; Staphylococcus spp, em 40,3 por cento (71,9 por cento coagulase positiva); Streptococcus spp, em 17,5 por cento (desses, 63,8 por cento eram Streptococcus agalactiae); e ainda, Nocardia spp, leveduras e gram-negativos (50,0 por cento eram Escherichia coli). Foram isoladas 603 cepas, observando-se o predomínio de agentes contagiosos (94,5 por cento sendo 49,0 por cento Corynebacterium spp). Entre os ambientais houve predomínio de Streptococcus uberis (69,7 por cento). Staphylococcus spp, Streptococcus spp, Nocardia spp e leveduras estavam mais associados à mastite subclínica, enquanto Corynebacterium spp ao quadro de animais portadores e gram-negativos à mastite clínica. Entre os agentes avaliados, as cepas de Corynebacterium spp apresentaram a maior suscetibilidade.


Assuntos
Animais , Testes de Sensibilidade Microbiana , Mastite Bovina , Técnicas In Vitro
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